Campanha iniciada em 19 de janeiro chegou ao expressivo número em menos de quatro meses
Mauá alcançou nesta segunda-feira (10/05), a importante marca de 100 mil vacinas aplicadas contra a Covid. Mesmo com a notória escassez de imunizantes que impede uma campanha de vacinação em massa na cidade, a Secretaria Municipal Saúde de Mauá busca a melhor maneira de atender a população indicada pelo Plano Nacional de Imunização, com a priorização de alguns grupos nests etapa inicial.
Na cidade, o processo de vacinação contra o coronavírus começou em 19 de janeiro, com aplicação da primeira dose na auxiliar de enfermagem Francisca das Chagas e Silva de Lima, integrante do grupo prioritário dos profissionais da saúde. Na sequência, em 8 de fevereiro, foi iniciada a imunização ao público considerado idoso, com a vacinação de Ana Maria de Jesus Oliveira, de 106 anos.
Nesta segunda-feira, o município atingiu 100.294 doses aplicadas, sendo 63.536 da primeira e 36.758 da segunda. Com o número, Mauá consolida a terceira colocação entre as cidades que mais vacinaram a população - em números absolutos - no Grande ABC e está entre as 20 no Estado de São Paulo.
Importante lembrar que o município tem recebido menos vacinas em consideração ao tamanho da população devido à falta de doses no país e também à baixa adesão à campanha da vacinação contra a Influenza na cidade nos últimos anos. Mesmo diante dessa adversidade, em momento algum Mauá precisou suspender a vacinação – o que demonstra responsabilidade e transparência na aplicação de doses.
“É uma marca importante, que demonstra a seriedade com que estamos conduzindo essa campanha. Mas, não podemos deixar de lado a preocupação de saber que ainda não há vacina para imunizarmos a todas as pessoas. Precisamos seguir respeitando as regras sanitárias, como uso correto de máscara, higienização das mãos, distanciamento físico e evitar aglomerações”, comenta o prefeito Marcelo Oliveira.
Além disso, a Prefeitura de Mauá vem adotando série de ações no enfrentamento à pandemia, como contratação de médicos, reposição de medicamentos que estavam em falta, ampliação no número de leitos de UTI e de enfermaria exclusivamente para tratamento da doença, entre outras.