O Padre Roberto Alves Marangon, conhecido carinhosamente como Padre Beto, morreu aos 67 anos, nesta segunda-feira (2). Padre Beto, nascido em São Caetano, teve sua ordenação presbiteral em dezembro de 1992, pelas mãos de Dom Cláudio Hummes. Sua dedicação à comunidade religiosa o levou a servir em diversas paróquias na região do Grande ABC.
Nos últimos tempos, enfrentou uma batalha contra uma doença, sendo internado para tratar de um princípio de pancreatite. Infelizmente, seu estado de saúde se deteriorou, levando-o ao descanso eterno.
A Diocese de Santo André expressou sua fé na passagem de Padre Beto para a vida eterna, citando as palavras de João 11,25: "Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que tenha morrido, viverá". Essas palavras ecoam como consolo em um momento de perda.
Na juventude, Padre Beto se envolveu em diversas atividades religiosas, como a Mafasa, o Grupo Oásis de Catequese de Jovens e o TLC. Sua notável contribuição foi na Pastoral da Saúde, onde se dedicou à humanização da saúde no Hospital São Caetano, apoiando os doentes e promovendo a formação ética e cristã entre os funcionários.
Além disso, ele participou ativamente do Canto Litúrgico, trazendo alegria às missas na Capela do Hospital São Caetano e na Paróquia Nossa Senhora da Candelária.
Antes de sua ordenação, Padre Beto também teve uma carreira profissional sólida, trabalhando na Siderúrgica Correfaz S/A e na Philips do Brasil Ltda., acumulando experiência em diversas funções administrativas e de suprimentos de materiais.
Seu legado como sacerdote e profissional é inegável, deixando uma marca profunda nas vidas daqueles que o conheceram. Que sua alma encontre a paz eterna junto a Deus.