A Câmara de Mauá deve votar nesta terça-feira (3/12) as emendas do estatuto do magistério (plano de cargos e salários para os servidores da Educação) da cidade. Na última semana, o Sindserv (Sindicato dos Servidores) incluiu 11 emendas ao projeto original. Todas as propostas foram analisadas pela comissão de Justiça – composta pelos vereadores Chiquinho Do Zaíra (Avante), Chico do Judô e Marcelo Oliveira (PT).

Dos pedidos feitos pelos professores, alguns devem ser vetados pelos vereadores. Entre eles o pedido para que todas as faltas sejam abonadas (o proejto prevê aumentar as abonadas de seis para dez) e para que a jornada de 25 hora aulas permaneça no próximo ano. No entanto, a proposta que solicita o congelamento do reajuste aos supervisores- que permitiria aumentos diretos de até R$ 4 mil- deve ser mantido pelo Casa. A proposta é que p reajuste seja permitido a partir de 2022.
.Após a deliberação sobre as emendas em plenário, a proposta volta para debate nss comissões de Finanças e Cultura da Casa, antes de que o projeto vá em definitivo ao plenário. Cada comissão tem dez dias para deliberar sobre o projeto.

Apesar do prazo, a ideia é a de que as outras comissões deliberem sobre a proposta ainda nessa semana, para que o projeto seja votado no proxima terça. O prazo é curto, mas nos bastidores a pressão sobre a Câmara é grande pois a distribuição de aulas só pode ser feita após o projeto, já que o estatuto altera diretamente as horas aulas de todos os professores da rede e sera necessário ainda a contratação de novo pessoal para asumir aulas, o que torna o prazo para chamamento público muito curto. "Eu já falei aod vereadores que só entraremos em recesso depois de votar todas ax propostas que estão nas comissões", assegurou o presidente da Câmara de Mauá, Vanderlei Cavalcante, o Neycar.